filme: compramos um zoológico

Nesse fim de semana assisti a um filme que, no começo, não me atraiu muito por ser de drama. Ele se chama “Compramos um Zoológico” e, apesar de ser de drama, também tem um pouquinho de comédia. É um filme triste com algumas cenas divertidas, é simplesmente lindo.

Benjamin é pai de família e, devido a uma doença, sua mulher morre. Sua filha pequena é muito meiga e acaba superando isso tudo, enquanto seu filho de 14 anos se fecha em seu próprio mundo, muito triste. Buscando uma forma de recomeçar a vida, trazer um pouco de alegria para os filhos e evitar os lugares que frequentava com a ex-mulher, Benjamin procura uma casa nova para morar, um pouco distante da cidade onde mora.   

Um dia o corretor de imóveis o convida para visitar um terreno a 14 km de distância de onde moram. O lugar é simplesmente lindo, apesar de precisar de uma “reforma”. Terreno grande, cheio de árvores, grama verde e com uma casa grande. Só tem um detalhe: é um zoológico.    
Esse zoológico acabou sendo mantido pelo governo até que alguém o comprasse. Caso ninguém aparecesse, todos os animais nele seriam sacrificados. Benjamin, apesar de achar o lugar maravilhoso, não vê a possibilidade de cuidar de tantos animais. Quando está indo embora, vê sua filha alimentando um dos pavões, bastante alegre. Essa cena o fez pensar: por que não?

Esse foi o começo de uma grande aventura: um homem totalmente despreparado para os cuidados que um zoológico exige, um filho revoltado que quer voltar a morar na cidade e uma menina alegre que está sempre tentando ajudar ao pai. Mas eles não estão sozinhos, afinal o governo também mantinha a equipe que sempre cuidou do zoológico, e foi assim que Benjamin conheceu seus ajudantes, inclusive Kelly Foster e sua filha Lily, duas pessoas alegres que ficam ao lado de Benjamin e sua família o tempo todo.

O filme tem cenas que vão te fazer chorar (eu acho que até meu pai chorou), mas que também vão te fazer rir bastante. Ele é ótimo, cenas bonitas, diálogos que te fazem pensar e inspiram a sempre recomeçar quando houver o fim de um capítulo.

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